ILHA SOLTEIRA - SP, É QUASE UM PARAISO!!

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OS MEUS JARDINS E QUINTAIS EM MINHA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA !! A Minha Amada, deitada eternamente em berço esplêndido; ao som do Rio Paraná e à luz deste céu profundo!! (Crédito da Foto: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=210844 )

CORAÇÃO CIVIL

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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Poema Sobre O Amor


Primeira Epístola aos Coríntios


1 Coríntios é como é conhecida a primeira epístola de São Paulo à igreja em Corinto, muito embora possa ter sido a segunda carta do apóstolo aos cristãos daquela cidade. É nesta carta que é encontrada a famosa passagem sobre a importância do amor genuíno, no capítulo 13.

1 Coríntios é considerada uma das epístolas mais poéticas do "Apostolo dos Gentios" como Paulo de Tarso chegou a ser chamado.


É no capítulo 13 da epístola que Paulo fala grandiosamente sobre o amor (em grego ágape) que, em algumas traduções, aparece com o vocábulo caridade.

O poema sobre o amor

1 Coríntios 13 - Versículos 1 a 13

1  Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.


2  E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.


3  E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

4  O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.


5  Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

6  Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

7  Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.


8  O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

9  Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

10  Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.


11  Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.


12  Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.


13  Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.


Só o Amor vai triunfar!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

NORDESTINISMO

NORDESTINOS, Povo Heróico!!

A doce e forte imagem do vaqueiro nordestino


NORDESTINISMO, um novo tópico aqui no Blog!!

Além, muito além de ser uma palavra ou expressão própria do Nordeste brasileiro, ao meu conceito de simples admirador da cultura e da riqueza nordestina; o Nordestinismo é algo imenso, extenso e infinito, imensurável!!

Entendo que está no seio desta região – a Nação Nordestina – os alicerces reais deste País Brasil. Se não fosse o nordeste brasileiro, não seríamos jamais este Brasil.

É a parte mais forte, mais nobre, a cultura mais rica; e a certeza fiel de que, a identidade de brasileiro nasce do ventre da mãe terra nordestina, advinda da miscigenação do índio nativo de diversas tribos; do negro, trazido na condição de escravo, e de imigrantes diversos de centenas de povos e nações do mundo, as quais fizeram no Nordeste brasileiro um porto seguro. E nascida nordestina, a raiz da identidade brasileira se emana para todas as regiões do país.

O modo de vida do povo nordestino constrói-se nas formas de cultura mais rica e mais bela do planeta, resultado da mistura de talentos de tantos povos, e aliado as mais diversas características desta terra, tendo como ideal de luta deste povo o sentido e a certeza em busca de vitórias.

” ... Apesar, muitas vezes, das adversidades do tempo e da terra, o nordestino conserva os costumes, tradições e história, através do artesanato, artes plásticas, arquitetura, música e preservação dos seus monumentos históricos. É visível seu apego às tradições mais remotas e a um folclore belíssimo e bastante variado, de acordo com os contrastes existentes nos vários Estados da região Nordeste. Ele jamais esquece a terra onde nasceu. Às vezes, devido às adversidades do tempo ou a situações econômicas desfavoráveis, são obrigados a emigrar para outras regiões do país. Mas sempre que podem e as condições de vida mudam, voltam para os seus familiares e amigos e para a "terra querida". . .

Alguns tipos de pessoas são muito comuns no nordeste. Os mais conhecidos nacionalmente de acordo com as habilidades adquiridas são: os sertanejos, os vaqueiros, os repentistas e os jangadeiros.
O sertanejo é exemplo de bravura e possui uma das mais expressivas culturas artesanais do país. Está sempre preocupado com a seca, uma vez que, com maior ou menor intensidade, ela sempre ocorre. É conhecido como trabalhador, amigo sincero e leal, respeitador, mas é também um homem destemido, que "não leva desaforo prá casa". É conhecido como "cabra macho" e é a representação imediata da coragem, força e resistência. Sua valentia é contada em prosa e verso.

Mas o nordeste também é povoado de outras pessoas típicas, como as rendeiras, os agricultores, os "coronéis" (em extinção), os beatos, os retirantes, os matutos, os canavieiros, etc . São ainda nordestinas algumas figuras das mais expressivas tais como Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, Gilberto Freire, Manuel Bandeira, José Lins do Rego, Graciliano Ramos, José de Alencar, Jorge Amado, Ariano Suassuna, Luiz da Câmara Cascudo, Luiz Gonzaga, Fagner, Zé Ramalho, Caetano Veloso, Elba Ramalho, Chico César, André Vidal de Negreiros, Augusto dos Anjos, José Américo de Almeida, Raquel de Queiroz, Celso Furtado, João Cabral de Melo Neto, Zé da Luz, Patativa do Assaré, Sivuca, Capiba, Jessier Quirino e muitos outros expoentes que enriquecem ou enriqueceram o cenário brasileiro e, até, internacional.

Enfim, "o nordestino é, antes de tudo, um forte", já dizia Euclides da Cunha. Mas faltou também dizer que é um povo resistente, que vence todo tipo de dificuldade, faz piadas e ri, muitas vezes, de sua própria desgraça, mas não se entrega. Também é mulherengo e não rejeita uma boa dose de cachaça. Continua compondo suas canções e tudo é motivo de festas. As oportunidades, aliás, não faltam. Festas quando as chuvas caem no sertão, trazendo fartura e prenúncio de dias melhores; festas nos rituais de cantorias nas safras; festas nas celebrações de noivado e casamentos nas roças; festas de padroeiras, etc. Até dia de eleição é motivo de festa."


Exemplos da Cultura Nordestina

Literatura de cordel, uma das identidades de cultura nordestina.

fonte Wikpédia
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Oriunda de Portugal, a literatura de cordel chegou no balaio e no coração dos nossos colonizadores, instalando-se na Bahia e mais precisamente em Salvador. Dali se irradiou para os demais estados do Nordeste. (http://pt.wikipedia.org/)
Exemplo de livro de cordel
trollada.com

Arte em Xilogravura -
No Brasil, a xilogravura popular brasileira é uma arte típicamente Nordestina
"Moça roubada" - J Borges - Galeria Brasiliana

Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo muito parecido com um carimbo. A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI.

A xilogravura popular é uma permanência do traço medieval da cultura portuguesa transplantada para o Brasil e que se desenvolveu na literatura de cordel. Quase todos os xilografos populares brasileiros, principalmente no Nordeste do país, provêm do cordel. Entre os mais importantes presentes no acervo da Galeria Brasiliana estão Abraão Batista, José Costa Leite, J. Borges, Amaro Francisco, José Lourenço e Gilvan Samico. (http://pt.wikipedia.org/)


...
A arte em cerâmica de Mestre Vitalino


Filho de lavradores, Vitalino Pereira dos Santos, o Mestre Vitalino foi um artesão por retratar em seus bonecos de barro a cultura e o folclore do povo nordestino, especialmente do interior de Pernambuco e da tradução do modo de vida dos sertanejos[. Esta retratação ficou conhecida entre especialistas como arte figurativa.

O artista passou a desenvolver a modelagem no barro a partir dos 6 anos. Os bonecos eram os brinquedos do menino Vitalino. (http://pt.wikipedia.org/)

Repente - Poemas em cantorias

O Repentismo é um dos vários contextos da riqueza musical do nordeste

jangadeiroonline.com.br

Repentista refere-se em geral a um poeta popular em Portugal ou no Brasil, a um improvisador que, a partir de um mote, debita espontaneamente um poema em forma de repente. Os poetas repentistas inserem-se na tradição da literatura oral e da literatura de cordel de uma determinada região ou país.
O repentista de viola do interior do Nordeste brasileiro faz a chamada "Cantoria", na qual desfila versos improvisados em inúmeras modalidades; sextilhas, setilhas, décimas, oitavas, martelos, galopes, etc. (http://pt.wikipedia.org/)

Jangadeiros
Uma das formas de vida dos habitantes do litoral nordestino na cultura da pesca em alto mar.
oocities.org

Os jangadeiros são populações tradicionais marítimas que vivem no litoral nordestino, na faixa costeira entre o Ceará e o sul da Bahia. Eles se diferenciam em relação aos pescadores artesanais tradicionais da Bahia por apresentarem alguns traços culturais bem distintos, como o tipo de embarcação artesanal que utilizam - as jangadas - a própria relação que mantém com a natureza, fruto de exercerem uma pesca em “mar aberto”, diferente das comunidades acima acostumadas ao “modo de fazer e saber” pautado na pescaria artesanal em enseadas e baías. Também variam em relação às comunidades caiçaras por terem sido influenciados mais pela cultura africana do que a européia. (Fonte: http://www.ocarete.org.br/povos-tradicionais/jangadeiros/)

Mestre Patativa do Assaré

blog.teatrodope.com.br

Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré. Uma das principais figuras da música nordestina do século XX. 

Obteve popularidade a nível nacional, possuindo diversas premiações, títulos e homenagens (tendo sido nomeado por cinco vezes Doutor Honoris Causa). No entanto, afirmava nunca ter buscado a fama, bem como nunca ter tido a intenção de fazer profissão de seus versos. Patativa nunca deixou de ser agricultor e de morar na mesma região onde se criou (Cariri) no interior do Ceará. Seu trabalho se distingue pela marcante característica da oralidade. Seus poemas eram feitos e guardados na memória, para depois serem recitados. Daí o impressionante poder de memória de Patativa, capaz de recitar qualquer um de seus poemas, mesmo após os noventa anos de idade. (http://pt.wikipedia.org/)

Ariano Vilar Suassuna

Um Senhor do nosso tempo - Um Senhor chamado Brasil!!


Ariano Vilar Suassuna é um dramaturgo, romancista e poeta brasileiro, um defensor da cultura do Nordeste.

É humanamente impossível falar em tão poucas linhas sobre a importância de Ariano e a sua obra imprescindível para a cultura nordestina e brasileira. Leia sobre muito mais da história do Mestre Ariano no link abaixo:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ariano_suassuna

Fonte:
http://culturanordestina.blogspot.com/2008/10/8-de-outubro-dia-do-nordestino.html

Tantos outros temas e expoentes assim como os exemplos acima serão tratados e mostrados neste novo tópico “NORDESTINISMO” aqui no nosso Blog Jardins do Coração!!


Dedicação e Homenagens:

Dedico de forma carinhosa e de coração esta postagem, ao Povo Nordestino, as amigas e aos amigos nordestinos, Lusa Vilar, Cida Nascimento, Tavinho Limma e Eudes Fraga; nobres pessoas humanas, que em meu dia-a-dia são também luzeiros em meus caminhos e em minha vida!!

Imensos e fortes abraços fraternos!!

"PAZ E BEM!!"

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Umbuzeiro. Árvore de fruto sagrado!

Umbuzeiro, uma planta de grande importância para o Nordeste brasileiro.

Nome Científico: Spondias Tuberosa
Nome Popular: Umbuzeiro, Imbuzeiro, Cajá Umbú
Família: Anacardiaceae
Divisão: Dicotyledoneae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene


A riqueza do umbuzeiro (Luiz Epstein)

ASPECTOS GERAIS E AGRONÔMICOS

O umbuzeiro ou imbuzeiro, Spondias tuberosa, L., Dicotyledoneae, Anacardiaceae, é originário dos chapadões semi-áridos do Nordeste brasileiro; nas regiões do Agreste (Piauí), Cariris (Paraíba), Caatinga (Pernambuco e Bahia) a planta encontrou boas condições para seu desenvolvimento encontrando-se, em maior número, nos Cariris Velhos, seguindo desde o Piauí à Bahia e até norte de Minas Gerais. No Brasil colonial era chamado de ambu, imbu, ombu, corruptelas da palavra tupi-guarani "y-mb-u", que significava "árvore-que-dá-de-beber". Pela importância de suas raízes foi chamada "árvore sagrada do Sertão" por Euclides da Cunha.

O umbuzeiro é uma árvore de pequeno porte em torno de 6m de altura, de tronco curto, esparramada, copa em forma de guarda-chuva com diâmetro de 10 a 15m projetando sombra densa sobre o solo, vida longa (100 anos), é planta xerófila. Suas raízes superficiais exploram 1m de profundidade, possuem um órgão (estrutura) - túbera ou batata - conhecida como xilopódio que é constituído de tecido lacunoso que armazena água, mucilagem, glicose, tanino, amido, ácidos, entre outras. O caule, com casca cor cinza, tem ramos novos lisos e ramos velhos com ritidomas (casca externa morta que se destaca); as folhas são verdes, alternas, compostas, imparipenadas, as flores são brancas, perfumadas, melíficas, agrupadas em panícula de 10-15cm de comprimento. O fruto - umbu ou imbu - é uma drupa, com diâmetro médio 3,0cm, peso entre 10-20 gramas, forma arredondada a ovalada, é constituído por casca (22%), polpa (68%) e caroço (10%). Sua polpa é quase aquosa quando madura. Semente arredondada a ovalada, peso de 1 a 2,0 gramas e 1,2 a 2,4cm de diâmetro, quando despolpada. O fruto é muito perecível.


O umbuzeiro perde totalmente as folhas durante a época seca e reveste-se de folhas após as primeiras chuvas. A floração, pode iniciar-se após as primeiras chuvas independentemente da planta estar ou não enfolhada; a abertura das flores dá-se entre 0 hora e quatro horas (com pico as 2 horas). 60 dias após a abertura da flor o fruto estará maduro. A frutificação inicia-se em período chuvoso e permanece por 60 dias. A sobrevivência do umbuzeiro, através de tantos períodos secos, deve-se à existência dos xilopódios que armazenam reservas que nutrem a planta em períodos críticos de água.

O umbuzeiro cresce em estado nativo, nas caatingas elevadas de ar seco, de dias ensolarados, e noites frescas. Requer clima quente, temperatura entre 12ºC e 38ºC, umidade relativa do ar entre 30% e 90%, insolação com 2.000-3.000 horas/luz/ano e 400mm a 800mm de chuva (entre novembro e fevereiro), podendo viver em locais com chuvas de 1.600 mm/ano. Vegeta bem em solos não úmidos, profundos, bem drenados, que podem ser arenosos e silico-argilosos. Evitar plantio em solos que estejam sujeitos ao encharcamento.

Colheita / rendimento

O pé franco do umbuzeiro inicia produção a partir do 8º ano de vida. A maturação do fruto é observada quando a cor da sua casca passa do verde ao amarelo. Maduro o fruto cai ao chão, sem danificar-se; deve-se preferir frutos arredondados e com casca lisa. Para consumo imediato o fruto é colhido maduro; para transportar colher o fruto "de vez". Cada planta pode produzir 300kg de frutos/safra (15.000 frutos). Um hectare com 100 plantas, produziria 30 toneladas. O umbu é considerado produto vegetal de extração (não cultivado), coletado em árvores que crescem espontaneamente. Em 1988 a produção brasileira foi de 19.027t e da Bahia 16.926t. As regiões econômicas do Baixo Médio São Francisco, Nordeste e Sudoeste são importantes produtoras de umbu na Bahia.

Flor de Umbu

Utilidades do Umbuzeiro

Vários órgãos da planta são úteis ao homem e aos animais:

Raiz 

Batata, túbera ou xilopódio é sumarenta, de sabor doce, agradável e comestível; sacia a fome do sertanejo na época seca. Também é conhecida pelos nomes de batata-do-umbu, cafofa e cunca; criminosamente é arrancada e transformada em doce - doce-de-cafofa. A água da batata é utilizada em medicina caseira como vermífugo e antidiarréica. Ainda, da raiz seca, extrai-se farinha comestível.

Folhas 

Verdes e frescas, são consumidas por animais domésticos (bovinos, caprinos, ovinos) e por animais silvestres (veados, cagados, outros); ainda frescas ou refogadas compõem saladas utilizadas na alimentação do homem.

Fruto 

O umbu ou imbu é sumarento, agridoce e quando maduro, sua polpa é quase líquida. É consumido ao natural fresco - chupado quando maduro ou comido quando "de vez" - ou ao natural sob forma de refrescos, sucos, sorvete, misturado a bebida (em batidas) ou misturado ao leite (em umbuzadas). Industrializado o fruto apresenta-se sob forma de sucos engarrafados, de doces, de geléias, de vinho, de vinagre, de acetona, de concentrado para sorvete, polpa para sucos, ameixa (fruto seco ao sol). O fruto fresco ainda é forragem para animais. A industrialização caseira do umbu sugere os seguintes produtos:

- Fruto maduro: polpa para suco integral, casca para obtenção de pasta, casca desidratadas ( ao sol ou forno) e moídas para preparo de refrescos, xarope;

- Fruto "de vez" (inchado) ou verde: umbuzadas, pasta concentrada, compota;

- Fruto verde (figa): umbuzeitona, doce de umbu;

- Casca do caule: remédio;

- Folhas: salada da folha verde e salada refogada da folha.

Umbu - Fruto do Umbuzeiro

Fonte: paisagismodigital.com

Fonte: revistagloborural.globo.com

100 gramas de polpa do fruto contém:

44 calorias
20mg de cálcio
2mg de ferro
0,6 g de proteína
14 mg de fósforo
30 mg devitamina A
0,04 mg de vitamina  B 1


Fonte do texto:
http://www.seagri.ba.gov.br/revista/rev_1198/umbu.htm